Desde a queda do presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, o Oriente Médio tem experimentado sucessivas manifestações populares que demonstram a insatisfação com seus governantes.


Além do Egito, os levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia, Iêmen, Líbia, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

Gaddafi prometeu esmagar a revolta de forma implacável. Algumas de suas afirmações assustam:
"Morrerei como um mártir na terra de meus ancestrais".
"Lutarei até a última gota de meu sangue".
"Capturem os ratos. Tirem-nos de suas casas e acabem com eles, onde quer que estejam".
Todos esses acontecimentos causam preocupação geral, mesmo para aqueles que estão bem longe, assistindo pelos noticiários, ouvindo nas rádios ou navegando na internet, pois a globalização estende os efeitos da crise que acontece no mundo árabe para qualquer parte do mundo, seja por meio da alta no preço do petróleo, seja pela oscilação nas bolsas de valores. Some-se a isso a dor e a preocupação dos familiares que têm parentes naqueles países e torcem para que eles voltem logo para casa.
De qualquer forma, resta-nos mandar boas vibrações para todos aqueles que estão sofrendo com isso e para que toda essa violência tenha um fim e que o desfecho desses acontecimentos venha logo.
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